A implementação da chamada “nova força de segurança” no município do Rio de Janeiro, idealizada pela gestão do prefeito Eduardo Paes, está envolta em polêmicas e denúncias graves. A empresa contratada para executar o projeto, que arrecadou a exorbitante quantia de R$ 5 milhões, é alvo de críticas por sua falta de transparência e credibilidade.
O vereador Rogério Amorim, levantou a voz contra a situação, questionando a escolha de uma empresa com menos de um ano de funcionamento para um projeto de tamanha relevância e impacto social.
A população do Rio de Janeiro merece saber como o dinheiro público está sendo utilizado. Não podemos permitir que uma empresa inexperiente, sem histórico comprovado, receba valores tão altos sem prestar contas. Precisamos de segurança, mas com responsabilidade e transparência.
A contratação da empresa gerou desconfiança e questionamentos em relação à lógica por trás da escolha. A falta de um processo licitatório claro e a opacidade nas informações sobre os serviços a serem prestados levantam bandeiras vermelhas sobre a gestão pública.
Uma situação que expõe não apenas a fragilidade do sistema de segurança pública no Rio, mas também a necessidade urgente de um debate mais amplo sobre a transparência na gestão dos recursos públicos.
O desdobramento dessa situação poderá impactar significativamente a confiança da população nas instituições e na administração pública. A pressão por respostas e soluções está crescente, e a sociedade civil se mobiliza para exigir mais responsabilidade e clareza nas ações do governo.
Por Marcos Soares
Jornalista – Analista Político instagram.com/@marcossoaresrj | instagram.com/@falageraltv
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