Em meio a uma crise econômica que aperta o bolso do brasileiro, o governo Lula protagoniza um verdadeiro espetáculo de desperdício e irresponsabilidade fiscal. Enquanto a população sente na pele o aumento de impostos e a inflação alta, o Palácio do Planalto acelera gastos desenfreados, numa farra com o dinheiro público que promete custar caro a todos.
Enfrentando uma das maiores crises econômicas e sociais dos últimos anos, o governo Lula parece mais preocupado em manter um espetáculo de marketing político do que em resolver os problemas reais da população. Programas de propaganda, discursos inflamados e uma agenda voltada para autopromoção, enquanto o país caminha a passos largos para o abismo.
A impressão que fica é que Lula e seus parceiros vivem em uma bolha, alimentando narrativas ideológicas e um culto ao ego de seus líderes. Em vez de discutir soluções para desemprego, inflação, precarização da saúde e da educação, a prioridade parece ser manter a imagem de um governo “forte e popular” – mesmo que isso custe caro ao povo.
Nos últimos meses, Lula autorizou uma série de despesas volumosas em áreas não prioritárias, somando bilhões de reais em contratos, publicidade, eventos e privilégios para aliados políticos. Ao mesmo tempo, o governo aumenta os impostos onerando famílias e pequenas empresas já em dificuldades.
Essa combinação perigosa — mais impostos e mais gastos — compromete a estabilidade fiscal do país, eleva a dívida pública e reduz investimentos estratégicos em saúde, educação e infraestrutura. “É um cenário insustentável que vai impactar diretamente o crescimento e o emprego”.
Enquanto isso, Lula e Haddad, a sequência de decisões questionáveis, revela um padrão de gestão que privilegia interesses políticos em detrimento do interesse público. Contratos e licitações duvidosas, a ampliação da máquina estatal e o sigilo dos gastos são apenas algumas das marcas desse governo que insiste em jogar uma narrativa falsa de um governo que está salvando o Brasil para a plateia, enquanto o brasileiro paga a conta.
O Brasil sangra enquanto Lula se embriaga de poder. O governo, que prometeu ser o “governo do povo”, se tornou a vitrine de um projeto pessoal de revanche. Cada decisão, cada gesto, cada discurso parece mais voltado a aplacar um ego ferido do que a resolver os dramas reais da nação. A fome bate à porta, os preços dos alimentos disparam, a saúde pública agoniza – e Lula segue numa cruzada política para destruir inimigos e reescrever sua própria narrativa.
A prioridade não é reconstruir o país, mas sim alimentar o ódio contra opositores, inflar vaidades e sufocar qualquer voz dissonante. O povo, esse que coloca comida na mesa com dificuldade, virou figurante em um espetáculo grotesco de poder.
Enquanto milhões enfrentam uma realidade dura e desigual, Lula e sua tropa preferem jogar para a plateia ideológica, ampliando o abismo entre as necessidades da população e os caprichos da política. Não há plano econômico sólido, não há combate eficaz à criminalidade, não há projeto para o futuro – há apenas um governo encastelado, tomado por uma obsessão em apagar o passado e destruir adversários.
Enquanto a máquina pública é usada para manter essa farsa, o futuro do Brasil é colocado em risco. Dívidas aumentam, investidores recuam, a insegurança política cresce, e a população segue sem perspectivas.
Se nada mudar, o “show de ego” pode custar não apenas a credibilidade do país, mas também comprometer gerações futuras. A pergunta que fica é: até quando o Brasil aceitará pagar por essa encenação?
O governo Lula precisa repensar suas prioridades antes que o espetáculo sujo da farra com o dinheiro público termine em desastre para toda a nação.
Por Marcos Soares
Jornalista – Analista Político instagram.com/@marcossoaresrj | instagram.com/@falageraltv
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